(CMBH/Divulgação)
Os vereadores de Belo Horizonte têm pouco mais de dois meses para aprovarem importantes projetos para o município. Entre os projetos que devem causar mais discussões na casa está a eleição da nova mesa diretora e do presidente da Câmara Municipal.
O Secretário-Geral da Câmara, Leonardo Matos (PV), aponta que antes aprovar os projetos a casa tem que acabar com os “muitos vetos” que “atrapalham” o andamento da pauta. O vereador Arnaldo Godoy (PT) afirma que a derrubada dos vetos vai depender da relação da prefeitura com a Câmara. “Tentaremos construir uma relação positiva. Nada que propusemos estava sendo feito. A situação barrou todos os nosso projetos”, afirmou.
Arnaldo Godoy comemorou, ainda, a definição do partido em lançar nome próprio para a disputa pela presidência da casa. “O PT decidiu que vai apresentar um nome para a presidência. Ainda vamos conversar quanto à indicação, mas estamos todos preparados”, disse o vereador.
Para o líder de governo na casa, o vereador Preto (DEM), ainda é cedo para definir nomes para ocupar a presidência da Câmara. Por outro lado, segundo informações de bastidores, alguns vereadores já trabalham por suas candidaturas, como é o caso do atual vice-presidente Wellington Magalhães (PTN) e da vereadora Elaine Matozinhos (PTB).
O atual presidente da Câmara, o vereador Léo Burguês (PT do B), não poderá concorrer. O regimento interno da casa não permite sua candidatura. Além da definição da mesa diretora, outros projetos que prometem acirrar as discussões na Câmara são a Lei de Uso e Ocupação do Solo, o Plano Diretor da Cidade e a aprovação do Orçamento do município.