(Reprodução vídeo)
A polêmica que envolve o pagamento dos servidores de Minas, que têm recebido o valor em três parcelas, foi destaque na Sabatina HD desta quinta-feira (20), durante a entrevista com o candidato ao governo de Minas Gerais Claudiney Dulim. Segundo ele, é preciso unificar as folhas de pagamento do funcionalismo como forma de controle de gastos do Estado.
"O Estado não tem gestão da folha de pagamento. Você tem uma folha de pagamento na Polícia Militar, uma folha em outro órgão, uma em outra secretaria. Precisamos saber o que estamos pagando, para quem estamos pagando e quanto estamos pagando", disse.
O candidato é professor universitário de Direito, tem 50 anos e é um estreante na política. Ele contou que a ideia do AVANTE era apoiar o deputado federal Rodrigo Pacheco (Democratas), que retirou a candidatura para concorrer ao senado. Depois declarou apoio a Marcio Lacerda (sem partido), que foi impedido de se candidatar. "Aí o partido (AVANTE) optou por uma candidatura própria e eu me coloquei à disposição, de forma corajosa. Eu nunca participei de uma eleição", esclareceu.
Outro ponto polêmico discutido foi quanto ao destino da Cidade Administrativa. O candidato afirma que o local deve ser utilizado da melhor forma possível, podendo inclusive abrigar um polo tecnológico. "Nós avaliamos também a possibilidade de entregar à iniciativa privada. O local poderia abrigar um polo tecnológico", destacou
Quanto ao apoio a um candidato em segundo turno, ele respondeu que não vê problemas em apoiar alguém, desde que o propósito do candidato em questão esteja de acordo com as ideias do AVANTE.
Veja a entrevista na íntegra:
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