(Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).
tomaram a bandeira de militantes da educação.
Houve empurra-empurra e um policial militar aposentado jogou spray de pimenta no meio da confusão. Ocorreu um princípio de tumulto, mas logo em seguida os ânimos se dissiparam.
fiscais do governo do Estado.
O racha ocorre entre servidores da educação, cultura e saúde com servidores da área da segurança pública, que comparecem em peso. Embora protestem pelo mesmo motivo, há divisão ideológica entre os grupos.
Policiais militares e civis, bombeiros e agentes penitenciários, além de servidores do Judiciário e do Ministério Público participam do ato.
Policiais militares, vestidos de azul, estenderam uma faixa que diz "sem 13º, sem Réveillon". Uma segunda faixa diz "se aprovar [o pacote], a polícia vai parar".

Segundo o presidente do Sindicado do Sistema Penitenciário (SSP-RJ), Gutemberg Oliveira, afirmou que o movimento é apartidário.
De acordo com ele, não há a intenção entre os manifestantes de voltar a ocupar o prédio da Alerj, a exemplo do ocorrido na semana passada, quando policiais em protesto invadiram a assembleia legislativa.
"Estamos aqui para fazer pressão e nosso inimigo é outro. A luta é unificada e temos que deixar nossas diferenças de lado. Não queremos ocupar a Alerj para não ter banho de sangue", disse.
Por volta das 11h40, contudo, uma militante convocou, em discurso no carro de som, a invasão do prédio. Servidores da segurança chegaram a cantar "uh, vamos invadir", mas não houve movimentação nesse sentido.
Servidores da educação comemoraram quando chegou ao protesto a informação de que o ex-governador do Rio Anthony Garotinho foi preso pela Polícia Federal."Au au au, só falta do Cabral", cantaram em referência ao também ex-governador Sérgio Cabral.
Palavras de protesto foram direcionadas também ao atual governador Pezão e o presidente da Alerj, Jorge Picciani (PMDB).