Reforma política

Publicado em 27/09/2017 às 00:18.Atualizado em 15/11/2021 às 10:45.

Para esta última semana de setembro o destaque da pauta da Câmara dos Deputados é a reforma política. Desde as 11h30 de ontem o Plenário passou a analisar o Projeto de Lei 8612/17 e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 282/16 em segundo turno.
 
Horário de verão
O Ministério de Minas e Energia confirmou, nessa segunda-feira, que o horário de verão para este ano será mantido. Segundo o ministro Fernando Coelho Filho, o governo avaliou que não haveria tempo hábil para fazer uma consulta à população sobre o assunto para tomar uma decisão válida para este ano. A enquete, no entanto, será realizada, mas com mais tempo, para que a população possa opinar e para que o governo possa avaliar os resultados e deliberar sobre a questão. O horário de verão vai começar no dia 15 de outubro, quando todos deverão adiantar os relógios em uma hora, e termina no dia 17 de fevereiro de 2018.
 
População ativa
Relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), divulgado nessa segunda-feira, aponta que a população do DF é a que mais pratica esportes e atividades físicas no país. De acordo com o estudo, o DF é a única unidade da Federação com mais pessoas ativas que sedentárias. Segundo o estudo, 50,4% da população na capital está fora do sedentarismo. O número inclui 58,4% dos homens com mais de 15 anos, e 43,7% das mulheres com a mesma faixa etária. O documento, intitulado “Movimento é Vida”, é o primeiro relatório de desenvolvimento humano feito pelo Pnud, em todo o mundo, com dados sobre atividades físicas e esportivas.
 
Botão de pânico
Em tempos de tanta violência, especialmente contra as mulheres, um projeto anunciado pelo governo do DF, chamado “Botão de Pânico”, para mulheres vítimas de violência doméstica, não consegue sair do papel, nem mesmo para a fase de testes. A ideia do governo é lançar o aplicativo de celular para que mulheres que sofreram violência doméstica, e que já têm alguma medida protetiva determinada pela Justiça, possam acionar socorro policial de modo rápido. Mesmo tendo sido anunciado por três vezes nos últimos 12 meses, a ideia continua parada por causa da burocracia. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do DF, o aplicativo até já foi desenvolvido, sem custos, pela própria equipe de tecnologia da pasta, mas o problema é que a minuta do acordo de cooperação técnica ainda não saiu da “análise jurídica” dos órgãos envolvidos.

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