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Sem acordo

Publicado em 25/05/2018 às 05:23.Atualizado em 03/11/2021 às 03:15.

A pressão causada pela maior mobilização de caminhoneiros em duas décadas forçou a Petrobras a reduzir os preços do óleo diesel, ainda que temporariamente. O preço foi reduzido em 10% nas refinarias pelo período de 15 dias, o que representa R$ 0,20 por litro. Apesar da diminuição, não há garantia de que o protesto será suspensos. O pleito inicial dos manifestantes era de que, por meio da isenção de tributos, a redução do preço fosse de R$ 0,60 a R$ 0,80. 

Acesso restrito
Por causa das manifestações de caminhoneiros, que barraram o acesso de caminhões com querosene de aviação (QAV) ao Distrito Federal, o aeroporto internacional de Brasília restringiu o recebimento de aeronaves com pouco combustível no terminal. Segundo o consórcio Inframérica, só foram autorizadas a pousar as aeronaves “com capacidade para decolar sem a necessidade de abastecimento no terminal”.
 
Sem combustível
Durante as manifestações no Distrito Federal, os caminhoneiros bloquearam o acesso ao Terminal Terrestre de Brasília da Petrobras. O terminal, localizado no Setor de Indústria e Abastecimento, é a base que armazena e distribui produtos derivados para os postos de combustíveis do Distrito Federal e do entorno.
 
Prateleiras vazias
Com a greve dos caminhoneiros, o Distrito Federal já sofre impacto em sua rotina. Falta etanol nas bombas e existe o risco de que acabe a gasolina nos postos de várias regiões. Em alguns postos do DF, o preço da gasolina chegou a R$ 10.  
 
Contra protesto
Desde o início do protesto dos caminhoneiros, a AGU vem tentando, por liminar, interromper o movimento. De segunda-feira até agora já foram oito decisões liminares que proíbem a obstrução de rodovias federais nos estados do Paraná, Minas, Goiás, Santa Catarina, Pernambuco, Paraíba, Rondônia e Distrito Federal. A pendência, agora, é pelo cumprimento da ordem judicial por parte da classe.
 
Folga na Copa
O Ministério do Trabalho anunciou, que os dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo não serão considerados feriados. Cada empresa deve decidir se libera, ou não, os funcionários. No caso de liberação, deverá haver negociação para a compensação das folgas. Se as folgas forem compensadas no mesmo mês, o acordo poderá ser feito verbalmente. No caso de a compensação ocorrer nos 6 meses seguintes, o acordo precisa ser por escrito. A regra é prevista na Reforma Trabalhista.

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