O TT foi a resposta da Audi para a febre dos roasdters que invadiram o mercado na década de 1990 puxados pelo sucesso do simpático Mazda MX-5 (Miata). Mas ao contrário de BMW e Mercedes-Benz, que apresentaram seus conversíveis de dois lugares (o primeiro com teto de lona e o segundo com teto rígido), a Audi trouxe simultaneamente as opções de carroceria aberta e fechada.
Atualmente o TT está em sua terceira geração, comercializada no Brasil desde o ano passado. Agora a Audi acaba de lançar a versão TTS, que chega com mais potência nas configurações cupê e roadster.
Com preços partindo de R$ 300 mil, na versão Cupê, e R$ 320 mil, na roadster, o TTS teve meu motor TFSI turbo 2.0 retrabalhado para gerar 286 cv, ante os 231 cv da versão “básica”. O torque subiu timidamente de 37,7 para 38,7 mkgf, o que não é pouco. O conjunto motor ainda conta com transmissão automatizada de dupla embreagem de seis marchas S-tronic e tração integral Quattro.
O famoso sistema de tração faz dele um verdadeiro “kart”. E a performance é acentuada ainda mais pelo conjunto de suspensão independente com amortecedores com ajuste magnético de carga e largas rodas aro 19, que fazem com que ele grude no asfalto. E olha que ainda falta chegar o TT RS!