(Divulgação)
A Mercedes-Benz acaba de apresentar a nova geração do Classe E. Trata-se da sexta geração com a nomenclatura atual, inaugurada em 1993. Mas se considerarmos o surgimento da linhagem em meados dos anos 1940, com o 170 S, são 12 gerações em 75 anos de produção contínua e 16 milhões de unidades produzidas.
O sedã é um dos carros-chefes da marca alemã, ao lado do Classe C, um modelo que definiu o segmento executivo e que foi copiado por BMW Série 5, Audi A6, Jaguar XJ e o lendário Lexus LS 400.
Agora ele chega renovado, mesclando elementos da linha elétrica EQ e também do atual Classe S. Imponente, o sedã tem linhas suaves que revelam uma evolução natural da geração antecessora.
É a primeira vez, desde 1993, que o Classe E não é oferecido com motor V8. Segundo a marca serão utilizadas unidades de 4 e 6 cilindros. Todos com auxílio de turbo compressor. Os motores receberam suporte de unidades elétricas, que podem ser com gerador de 48 volts ou em versões Plug-in híbridas, com unidade de 129 cv e 20 kgfm de torque, que podem rodar até 100 km apenas na eletricidade.
O Classe E também conta com transmissão automática de nove marchas 9G-Tronic. Já o sistema de tração é integral 4Matic.
A suspensão do Classe E é independente nas quatro rodas e conta com sistema de bolsas Airmatic, com ajuste de carga e montagem dos amortecedores e molas indiretos à carroceria, que reduzem a transferência de irregularidades.
Por dentro, o grande destaque é o painel MBUX Super Screen. Ele conta com três telas para compor quadro de instrumentos, monitor central e um monitor dedicado ao passageiro da frente. Entre as funcionalidades está o acesso a redes sociais, aplicativos e jogos.
O pacote de tecnologias conta com sistemas de conectividade e acesso remoto, internet 5G embarcada, comandos por voz, assim como assistentes de condução. As vendas do novo Mercedes-Benz Classe E terão início no terceiro trimestre deste ano, na Europa. Por aqui, o modelo deverá estrear até o final de 2024.
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