(Fernando Michel/Hoje em Dia)
Há cinco partidas o artilheiro Hulk não marcava gols, e o cenário escolhido para o término deste jejum foi as quartas de final da Libertadores, diante do Palmeiras, nesta quarta-feira (3). O tento, marcado em uma cobrança de pênalti, além de abrir o placar para o Atlético, soou como uma “quebra” de maldição que o atacante vinha sofrendo e o consagrou como maior artilheiro do time de todos os tempos na competição continental.
Com o tento marcado aos 43 minutos do primeiro tempo, Hulk somou doze gols só na Libertadores, em 21 duelos disputados. Até então, Jô era o atacante que mais tinha acertado as redes usando a camisa do Galo na competição sul-americana, com onze.
O gol número doze de Hulk também pôs fim à “maldição” de pênaltis perdidos na competição. Até o confronto desta quarta, Hulk havia cobrado três penalidades e não havia acertado nenhuma. Uma, inclusive, foi contra o Palmeiras, que custou a eliminação do Galo na semifinal da competição no ano passado.
Agora, o artilheiro segue nas competições com mais confiança. O gol desta quarta-feira foi o 60° de Hulk no Galo, em 103 duelos disputados, desde janeiro de 2021. Assim, ele ocupa também o terceiro lugar entre os maiores artilheiros do Atlético, atrás de Tardelli (112) e Guilherme Alves (75).
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