(Pedro Souza/Atlético)
Da estreia com a camisa do Atlético, em novembro do ano passado, até hoje, o chileno Eduardo Vargas ainda não conseguiu ser protagonista no Alvinegro e corresponder às expectativas criadas com a sua contratação. Até o momento, foram 17 partidas realizadas e três gols marcados pelo clube mineiro.
Ídolo no Tigres, do México, o atacante de 31 anos aos poucos vai ganhando sequência no novo clube. Pedido por Jorge Sampaoli, que trocou o Atlético pelo Olympique de Marselha, da França, ele tenta mostrar serviço para Cuca, escolhido para ser o novo comandante. Nesta quinta-feira (1), quando o Galo encara a Caldense, em Poços de Caldas, ele deve receber mais uma oportunidade.
No entanto, o pensamento de Vargas e dos demais companheiros está voltado para a Libertadores. Próximo da estreia no torneio mais importante da América do Sul, que deve acontecer na segunda quinzena de abril, os atleticanos sonham com o bicampeonato. Curiosamente, quando veio o caneco, em 2013, o chileno disputava pela última vez a competição.
"A Libertadores é muita competitiva. Jogamos contra os melhores da América do Sul. Estamos nós também para brigar pelo torneio. Creio que temos uma das melhores equipes do continente, com grandes contratações que o Atlético fez. Vamos jogar de igual para igual onde seja. E tentar o campeonato", destacou Vargas durante entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira (31).
Apesar de nunca ter sido campeão to torneio, Vargas acumula no currículo troféus continentais de destaque. Pela seleção chilena, ele foi campeão da Copa América em 2015 e em 2016; pela La U, a Sul-Americana de 2011.
"Quero voltar a ser aquele de 2011, 2012", finalizou.
Leia Mais:
Cuca reencontra a Caldense, único time do interior que já o venceu em jogos pelo Campeonato Mineiro
Faltam 17 dias: Joãozinho acaba com o jogo na conquista do tri de 1974 sobre o Atlético
Faltam 17 dias: Reinaldo brilha na primeira taça que conquistou sobre o Cruzeiro