(Alecsander Heirinck)
A torcida da Argentina se reuniu em um restaurante de Belo Horizonte para acompanhar a final da Copa do Mundo, contra a França. O primeiro tempo foi marcado por um mix de emoções.
Antes da bola rolar, todos se mostraram confiantes com o título e não pararam de cantar canções já tradicionais e provocativas ao Brasil como "Decime que se siente" e a nova música, que cita Maradona, Messi e o título da Copa América em cima do Brasil no Maracanã.
Quando a bola rolou, a cantoria continuou a todo vapor, principalmente após os lances de ataques. Os hermanos torceram como se tivessem no estádio, aplaudindo e vibrando com cada jogada. Os momentos de maiores tensões eram quando Mbappe pegava na bola pelo time francês.
Quando Di Maria driblou pela esquerda e sofreu pênalti, o que se viu foi muita vibração e uma sensação de alívio. Quando Messi converteu o pênalti, o grito de gol parecia estar preso desde 1986, quando foram campeões pela última vez.
Com o placar aberto a seu favor, os argentinos se mostraram mais calmos, mas ainda tensos. Quando Di Maria fez o segundo, um alívio ainda maior foi percebido, como se gritassem "finalmente, estamos chegando lá", mesmo que os hermanos sejam extremamente superticiosos e não comemorem nada com antecedência.
Com o 2 a 0 no placar, os cantos e vibrações por jogadas se tornaram ainda mais comuns e fortes, seja por uma dividida ganha ou um "olé" por um drible.
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