(Alecsander Heinrick / Hoje em Dia)
Em um dos principais pontos de concentração de torcedores em Belo Horizonte, a Savassi, várias lojas optaram por fechar as portas durante o jogo do Brasil, mas outras foram para o caminho contrário e se reinventaram.
No principal ponto de concentração de torcedores, a Rua Antônio de Albuquerque, a loja de roupas Poder Urbano se mistura em meio aos inúmeros bares. Para os jogos do Brasil, eles optaram em se manterem abertos e ainda conseguiram alvará para comercializar bebidas:
"Funcionamos nos dois jogos, chamamos nossa galera pra ver o jogo aqui, mas ficamos assustados com todo o movimento que deu", afirmou Noele Rodrigues, irmã da dona da loja e que está "dando uma força", já que está liberada do seu trabalho.
Já do outro lado da rua Antônio de Albuquerque, que corta o centro da Savassi, onde há menos movimento, a loja Fiftylolo também optou por se manter aberta e transmitir o jogo em uma TV:
"Ta dando um resultado muito bom. Ainda mais agora que o Brasil passou de fase. Espero que o Brasil continue avançando e ganhe o hexa pra dar mais resultado pra gente", disse Josi Dias, gerente da loja.
Josi ainda entende que, em 2022, os brasileiros resgataram a "energia de 2002", o que faz com que todos comprem mais camisas, maquiagens e acessórios relacionados ao Brasil.
Com relação a funcionários, Josi explicou que todos são liberados 30 minutos antes dos jogos, e que apenas ela e os donos da loja ficam no local para comercializar durante a partida. Nos jogos em horários mais cedo, como os de 12h ou 13h, os funcionários precisam voltar após o jogo, mas no caso de hoje, com o jogo às 16h, eles ficam liberados do serviço.
Leia mais: