Marcelo Oliveira explica substituições e lamenta gols 'doados' pela defesa do Atlético ao Sport

Paulo Henrique Silva
phenrique@hojeemdia.com.br
Publicado em 05/06/2016 às 23:02.Atualizado em 16/11/2021 às 03:46.
 (Bruno Cantini/Divulgação)
(Bruno Cantini/Divulgação)

O técnico Marcelo Oliveira continua sem vencer no comando do Atlético. Desta vez, ele saiu de campo satisfeito com a produção do ataque, mas lamentou as falhas defensivas que custaram dois pontos fora de casa, no empate por 4 a 4  diante do Sport, na Ilha do Retiro, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro.

"O Atlético não aproveitou tudo que tinha de bom no jogo. Estava bem postado, chegando ao ataque, e poderia até ter dado uma goleada histórica, principalmente pelas condições do primeiro tempo. No segundo tempo, a desatenção nos custou caro, e passamos a doar gols ao adversário. Não poderiam ter ficado tão livres para entrar (na área). Com exceção do gol de falta do Diego Souza, os outros gols poderiam ter sido evitados", avaliou.

Ainda com muitos desfalques no elenco, o treinador promoveu as entradas de Carlos Eduardo, Pablo e João Figueiredo. As novas peças ofensivas, porém, não conseguiram manter o Galo no campo de ataque, um dos fatores que favocereu o Leão pernambucano.

"Tirei o Carlos porque já estava bem desgastado, depois de três jogos em sete dias. Não é fácil para quem tem a função de marcar e puxar a saída do contra-ataque. Quando ele sofreu uma falta e caiu, achei que era importante colocar o Cadu (Carlos Eduardo), para controlar um pouco o jogo", explicou.

"O Robinho também cansou, já não estava conseguindo armar contra-ataques, embora seja um jogador que consegue prender a bola na frente. Achei que era a hora de renovar, para aproveitar o espaço que o Sport daria. Como tínhamos três volantes, achei que conseguiríamos sustentar", concluiu.

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