Após conversa com Kalil, Zema nega privilégio a cidades na distribuição de vacinas

Anderson Rocha
@rocha.anderson_
23/06/2021 às 14:06.
Atualizado em 05/12/2021 às 05:14
 (Divulgação/ Governo de Minas/ Gil Leonardi)

(Divulgação/ Governo de Minas/ Gil Leonardi)

Uma semana após o secretário municipal de Saúde de BH, Jackson Machado Pinto, ter afirmado que a capital havia deixado de receber cerca de 50 mil doses de vacinas do Estado, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), revelou ter falado ao telefone com o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), nesta semana.

"Ele me ligou, eu estava ocupado na hora e retornei para ele. Essa é uma questão encaminhada. Eu quero dizer que não há nenhum município de Minas sendo privilegiado ou prejudicado na distribuição de vacinas", disse, em entrevista à rádio Itatiaia, na tarde desta quarta-feira (23).

Conforme o governador, a ligação com Kalil resultou ainda no encaminhamento para uma conversa de cerca de 1h30 entre Pinto e o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, sobre a imunização da população.

Sobre o mesmo assunto, Zema também relembrou que as doses chegaram a ser enviadas em maior quantidade no início da vacinação porque era o determinado pelo Ministério da Saúde. "Algumas cidades que têm mais profissionais da saúde (público-prioritário no período) tiveram prioridade no início do que aquelas cidades pequenas, que nem hospitais têm".

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