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Em encontro realizado nesta terça-feira (15), o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, e o governador de São Paulo, João Doria, oficializaram a aquisição de vacinas da Coronavac para imunizar os profissionais de saúde da capital mineira. A proteção é produzida pelo Instituto Butantan, ligado ao Executivo paulista, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.Reprodução
Os dois políticos almoçaram na sede do governo de São Paulo
Em 9 de dezembro, a PBH anunciou ter fechado acordo para comprar a Coronavac, sem detalhar como será esse processo. Depois da reunião com Doria, nesta tarde, Kalil afirmou que as doses serão disponibilizadas aos trabalhadores das redes pública e particular.
“Estou aqui como prefeito de Belo Horizonte para um plano B. Espero que seja um plano B, espero que todo o Brasil tenha o direito de imunizar os profissionais de saúde”, declarou o prefeito da capital mineira. O tema foi discutido entre os dois políticos durante almoço realizado na sede do governo de São Paulo.
Veja o vídeo:
João Doria parabenizou a iniciativa. “Parabéns, prefeito, pela sua atitude, sua postura em defesa da vida”, disse.
Em nota, o governo de São Paulo informou estar disponibilizando 4 milhões de doses da vacina para os profissionais que estão na linha de frente no combate à pandemia em todo o Brasil.
Por meio da assessoria de imprensa, o Instituto Butantan esclareceu que, por se tratar de protocolos de intenções, ainda não será possível quantificar o que será distribuído para cada interessado na Coronavac e nem quando a disponibilização deve ocorrer.
Verba em caixa
Apesar de garantir ter dinheiro em caixa para aplicar o imunizante em todos os moradores da metrópole, Alexandre Kalil não informou o valor que será investido na compra de vacinas.
Se a oferta for menor que a demanda, o chefe do Executivo de BH cogita adquirir outras opções, como a da Pfizer, que já é aplicada em países como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.
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