Minas confirma sétima morte por variante Delta e casos já passam de 400

Marina Proton
mproton@hojeemdia.com.br
17/09/2021 às 16:40.
Atualizado em 05/12/2021 às 05:53
 (Reprodução/Freepik)

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Minas Gerais confirmou, nesta sexta-feira (17), a sétima morte ocasionada pela variante Delta do coronavírus. O óbito, conforme informou a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), foi registrado em Cabeceira Grande, na região Noroeste. 

Ainda segundo a pasta, o número de casos confirmados da nova cepa, considerada mais transmissível e identificada pela primeira vez na Índia, subiu de 394 para 403. A mutação foi registrada em 108 cidades.

Até o momento, a cepa contaminou mineiros de 1 a 93 anos, sendo 223 mulheres e 180 homens. “Reforçamos que os dados são dinâmicos e podem ser atualizados a qualquer momento”, disse a SES por meio de nota. 

Óbitos

Além de Cabeceira Grande, os outros óbitos, registrados anteriormente, ocorreram em Rio Novo e Piraúba, na Zona da Mata; em Uberaba, no Triângulo; em Claro dos Poções, no Norte; e em Caratinga (2), no Vale do Rio Doce. 

A secretaria ainda lembrou que a mutação é classificada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma variante de atenção e/ou preocupação, sob vigilância mundial, devido à possibilidade de maior transmissibilidade.

Outro ponto de atenção é o fato de que há a necessidade do desenvolvimento de estudos que comprovem a efetividade dos imunizantes disponíveis até o momento contra a variante.

Variante Mu

Em relação à variante Mu, a SES informou que nenhum novo caso foi registrado desde o https://www.hojeemdia.com.br/horizontes/casos-da-variante-delta-do-coronav%C3%ADrus-aumentam-50-em-minas-s%C3%A3o-7-registros-da-cepa-mu-1.854254 Até o momento, são sete notificações confirmadas no Estado, sendo duas no município de Ganhães, três em Virginópolis, na região Leste, e dois moradores de Braúnas, no Vale do Rio Doce.

"Os casos estão sendo investigados pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Estado de Minas Gerais CIEVS-Minas, portanto, ainda não é possível dizer se a transmissão é comunitária", explicou a pasta. 

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