Toque de recolher e veto a gripados: infectologista analisa novas 'táticas' de combate à Covid

Maria Amélia Ávila
mvarginha@hojeemdia.com.br
03/03/2021 às 19:07.
Atualizado em 05/12/2021 às 04:19
 (Reprodução/Pixabay)

(Reprodução/Pixabay)

O toque de recolher entre  20h e 5h, adotado em alguns estados, inclusive parte de Minas, como medida de controle do novo coronavírus criou polêmica no país, mas é defendido por especialistas por evitar as aglomerações nos bares e em festas clandestinas, mais frequentes nesse horário.

Uma outra alternativa considerada de caráter importante, segundo o infectologista e professor Luiz Wellington Pinto, é a proibição da circulação dos moradores com sinais gripais. O médico explica que os sintomas da gripe e da Covid-19 são parecidos e, até que o exame seja feito e comprove ou descarte a infecção, é fundamental que a pessoa fique em isolamento para evitar a possível transmissão da doença.

Assim como os 20 governadores que pediram ao presidente da Câmara Federal, o deputado Arthur Lira, do Partido Progressita, nessa terça (2), uma ação integrada para o combate da pandemia no Brasil, o infectologista Luis Wellington Pinto também acredita que a colaboração conjunta dos Estados e o comando do governo federal nas medidas seria o ideal para o enfrentamento e o controle do novo coronavírus no país.

Além disso, é imprescindível e fundamental, na visão do especialista, que a população continue com todos os protocolos, como uso de máscara, álcool em gel, lavar as mãos com frequência, manter o isolamento social e evitar as aglomerações. “Não é hora de relaxar”, conclui Luiz Welllington Pinto.      

 Acompanhe a entrevista na íntegra:

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