Renda sob risco

Ipsemg segue 'à caça' de 31 mil servidores ainda fora do censo

Atualização dos dados pode ser feita pela internet ou em uma das 56 unidades regionais da instituição, com agendamento prévio. Prazo termina no próximo dia 14

Da Redação
portal@hojeemdia.com.br
Publicado em 05/02/2024 às 08:50.
 (Maurício Vieira/Hoje em Dia)

(Maurício Vieira/Hoje em Dia)

Obrigatório para ativos, aposentados e pensionistas de Minas, o recadastramento junto ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) pode fazer a diferença entre perda e manutenção de benefícios. Ranking do Ipsemg coloca a capital no topo das cidades com maior número de irregularidades – no Estado, chega a 31 mil o número de pessoas que ainda não fizeram o censo e correm o risco de ficar sem receber. 

Além de BH, estão nas posições mais altas da lista Betim, Contagem, Governador Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Ribeirão das Neves, Teófilo Otoni, Uberaba e Uberlândia.

O primeiro Censo Previdenciário foi realizado entre junho e dezembro de 2023 e contemplou servidores aposentados, pensionistas do Ipsemg e servidores efetivos ativos do Poder Executivo.

Após o fim do recenseamento, o Ipsemg realizou um levantamento e constatou que cerca de 43 mil servidores não haviam realizado o procedimento, sendo que mais de 30 mil poderiam ter o benefício suspenso. Veja a lista aqui.

Com o objetivo de regularizar a situação e evitar a suspensão do pagamento desses beneficiários, o sistema foi reaberto em 15 de janeiro deste ano e estará disponível até 14 de fevereiro para a realização do recenseamento pelo site do Ipsemg, menu Censo RPPS.

Para quem tiver dificuldades ou falta de acesso à internet, o censo pode ser realizado em uma das 56 unidades regionais do instituto, mediante agendamento prévio pelo portal de serviços do Governo de Minas ou aplicativo MG App.

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