Zoofilia

Jovem de 18 anos preso por abuso infantil também aparece em vídeo fazendo sexo com cachorro

Caso envolve morador de Itabira acusado de armazenar e produzir material de abuso sexual infantil contra crianças de 7 anos e um bebê

Ana Luísa Ribeiro*
aribeiro@hojeemdia.com.br
Publicado em 14/08/2025 às 15:36.Atualizado em 14/08/2025 às 16:25.
Celulares e computador apreendidos na casa do suspeito serão periciados para identificar outros possíveis crimes e vítimas (Valéria Marques/Hoje em Dia)
Celulares e computador apreendidos na casa do suspeito serão periciados para identificar outros possíveis crimes e vítimas (Valéria Marques/Hoje em Dia)

"Internet não é terra sem lei. Não é porque está armazenado no celular que isso, uma hora, não vai ter consequência". O rastro deixando na web foi alertado pela delegada Cristiana Angelini, da 2ª Delegacia Especializada na Investigação de Crimes Cibernéticos, nesta quinta-feira (14).

A declaração foi feita ao detalhar o caso de um jovem de 18 anos, preso em Itabira, na região Central do Estado, por armazenar e produzir material de abuso sexual infantil - incluindo vítimas da própria família - e por manter relação sexual com um cachorro, conforme registro em vídeo.

Segundo Bacellar, as vítimas identificadas até o momento são o irmão e a prima do suspeito, ambos de 7 anos, além de um bebê cuja identidade ainda não foi confirmada.

“Na residência do suspeito, nós apreendemos os telefones celulares e um computador que serão submetidos à perícia. Fizemos uma análise prévia do celular e verificamos que havia grande quantidade de material armazenado. Também verificamos ele mantendo relação sexual com um cachorro”, afirmou.

As investigações começaram em julho deste ano, a partir do trabalho de monitoramento digital da Polícia Civil. Há outras crianças na família, e não se descarta que surjam novas vítimas conforme avance a perícia nos equipamentos apreendidos.

Sobre o caso

O serviço de inteligência da Polícia Civil iniciou a apuração em julho, após identificar que um morador de Itabira produzia e armazenava material de abuso sexual infantil envolvendo parentes. As imagens analisadas mostraram abusos contra duas crianças de 7 anos e um bebê. 

*Estagiária, sob supervisão de Renato Fonseca

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