
Um levantamento com o número exato de professores e profissionais que atuam nas escolas, faculdades e universidades de Belo Horizonte está sendo feito. A prefeitura solicitou os dados às instituições públicas e privadas. O objetivo é agilizar o processo de vacinação contra a Covid-19 quando os docentes forem incluídos no público-alvo.
Por enquanto, ainda não há previsão para a imunização dos cerca de 50 mil trabalhadores da educação da capital, conforme estimativa do Ministério da Saúde com base na vacinação contra a gripe e na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNADC) do ano passado.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que segue as orientações do Plano Nacional de Imunização (PNI) e que o grupo prioritário pode ser alterado segundo a quantidade de doses disponibilizadas ao município e as recomendações da pasta nacional.
Atualmente, BH vacina os moradores com comorbidades entre 18 e 33 anos completados até 31 de maio. A aplicação ocorre em pontos fixos e extras, das 7h30 às 16h, e em postos de drive-thru, das 8h às 16h (confira os endereços aqui).
A partir desta terça-feira (18), idosos de 65 e 66 anos vão receber a segunda dose da CoronaVac, atrasada após demora na entrega das vacinas pelo governo federal. O reforço será possível após a chegada de nova remessa, com 65,2 mil unidades. Quarenta e nove mil moradores desta faixa etária devem ser imunizados. Conforme a PBH, os locais fixos vão funcionar das 7h30 às 16h30, enquanto os pontos de drive-thru das 8h às 16h30. Os endereços estão disponíveis neste link.
Outros públicos
Segundo o Executivo, após concluir o esquema vacinal dos idosos de 65 e 66 anos, o estoque de imunizantes será avaliado e, sendo suficiente, será aberta a aplicação de segunda dose àqueles com 64 anos e trabalhadores da saúde com idade entre 43 e 49.
* Com Luiz Augusto Barros