
No Réveillon, muita gente se arrisca na hora de soltar fogos de artifício para comemorar a virada do ano. O tenente Pedro Aihara, do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, dá dicas de segurança no manuseio dos artefatos e chama a atenção para evitar os foguetes em áreas próximas a hospitais e com animais.
A atitude, no entanto, gera polêmicas. Mais sensíveis ao barulho, cães, gatos e até aves ficam estressados e desorientados, podendo até morrer. Mas a prática pode estar com os dias contados em Belo Horizonte, já que os vereadores vão votar, em primeiro turno, um Projeto de Lei que proíbe o manuseio, a utilização, a queima e a soltura de fogos de estampidos e de artifícios e outros artefatos pirotécnicos de efeito sonoro ruidoso.
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