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Pacheco critica tentativa de anistia a envolvidos nos ataques às sedes dos Três Poderes

Senador mineiro participou de agenda do presidente no Vale do Jequitinhonha

Ana luísa Ribeiro*
aribeiro@hojheemdia.com.br
Publicado em 24/07/2025 às 15:53.Atualizado em 24/07/2025 às 16:33.

Os pedidos de anistia aos acusados de envolvimento na tentativa de golpe de Estado, durante os atos de 8 de janeiro de 2023 em Brasília, foram criticados pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD), nesta quinta-feira (24), durante evento do governo federal em Minas Novas, no Vale do Jequitinhonha. Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro tem participado de manifestações para pedir anistia aos envolvidos. O assunto também sido debatido no Congresso Nacional.

Sem citar nomes, Pacheco repudiou as invasões e os ataques às sedes dos Três Poderes, na capital federal. “Depois de tudo que aconteceu, com o plano de golpe de Estado, com minuta de golpe de Estado, com depredação de prédios públicos, com cooptação da sociedade a partir desse conceito antidemocrático, pretendem anistia ampla, geral e irrestrita, como se o 8 de janeiro tivesse sido um passeio no parque. As instituições desse país funcionam, as instituições desse país reagem”, afirmou.

Pacheco também destacou o papel fundamental de professores, juízes e da imprensa diante do avanço de discursos falsos e antidemocráticos, especialmente nas redes sociais. “Nunca foi tão importante nesse país os professores para poderem formar a nossa juventude […]. Nunca foi tão importante a imprensa do país, para poder dar a informação correta em tempos de falsidade, de mentiras que permeiam sobretudo as redes sociais, ainda não reguladas no nosso país.”

Também presente no evento, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu o nome de Pacheco para o Governo de Minas nas eleições de 2026. 

As declarações foram feitas durante anúncio de investimentos do Governo Federal para populações tradicionais. Um dos principais eixos apresentados foi a construção de 249 escolas voltadas a comunidades indígenas e quilombolas, com aporte de R$ 1,17 bilhão, além de obras emergenciais nos territórios Yanomami e Ye’Kwana.

* Estagiária, sob supervisão de Renato Fonseca

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