Palácio das Mangabeiras deixa de ser oficialmente residência do governador após decreto de Zema

Liziane Lopes
06/06/2019 às 17:28.
Atualizado em 05/09/2021 às 18:59
 (Arquivo Hoje em Dia )

(Arquivo Hoje em Dia )

O Palácio das Mangabeiras deixou de ser a residência oficial do chefe do Executivo de Minas Gerais a partir desta quinta-feira (6), data da publicação do decreto do governador Romeu Zema no Diário Oficial de Minas Gerais. "Fica desafetado o bem de uso especial Palácio das Mangabeiras do fim a que foi destinado, passando a ser qualificado como bem dominical", diz o texto assinado ainda nessa quarta (5).

Em janeiro deste ano, o governo já havia sinalizado o uso do imóvel para fins culturais. Na ocasião, Zema também informou que tinha zerado o número de empregados do Palácio, que eram 37, e que não existiam mais funcionários dedicados exclusivamente à manutenção e conservação do imóvel, sendo os serviços realizados de forma intercalada e reduzida por funcionários que também atendiam o Palácio da Liberdade. 

A assessoria do governador informou, por meio de nota, que "com a desafetação, a natureza do bem imóvel foi alterada, deixando de ser um bem de uso exclusivo da Administração Pública e podendo agora ter outros usos, desde que autorizado por esta. Estão em andamento tratativas para possível realização da 25ª edição do evento Casacor Minas Gerais no espaço. Não há intenção de vender o imóvel".

O governo não informou sobre a economia de gastos com o Palácio das Mangabeiras fechado.

Atualmente, o governador Romeu Zema mora em uma casa alugada na Pampulha. ​Reprodução Jornal Minas Gerais / N/A

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