Gabinete de crise das forças de segurança em Minas monitora situação da greve dos tanqueiros

Luiz Augusto Barros
@luizaugbarros
22/10/2021 às 13:09.
Atualizado em 05/12/2021 às 06:06
 (Fernando Michel/ Hoje em Dia)

(Fernando Michel/ Hoje em Dia)

Para acompanhar transportadores de combustível autônomos, a Polícia Militar de Minas criou uma “central de escoltas”. Na madrugada desta sexta-feira (22), também foi iniciado um gabinete de crise para monitorar a situação da greve no Estado. 

De acordo com a PM, desde essa quinta-feira (21) está sendo feita a escolta das carretas até pontos seguros. O Batalhão de Operações Especiais (BOPE) atua no trajeto para os aeroportos. 

Segundo o diretor de operações da polícia, coronel Flávio Godinho, esses motoristas são acompanhados desde as refinarias, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), até o ponto de entrega das cargas.

Fazem parte do gabinete as Polícias Rodoviárias Federal e Estadual, além do Aeroporto de Confins e a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

Mais cedo, o coronel esteve no Aeroporto Internacional de BH para monitorar a situação no local. “A escolta levou para a refinaria cinco caminhões, que irão voltar para o aeroporto daqui a pouco”, afirmou ao Hoje em Dia.

O diretor afirmou, ainda, que a Polícia Militar está fazendo uma ação de monitoramento nos postos de combustíveis para evitar qualquer tipo de confusão.

Nas redes sociais, o governador Romeu Zema (Novo) garantiu que outras soluções estão sendo viabilizadas para que não haja desabastecimento em todo o território. “No que depender do Governo de Minas, o abastecimento vai prosseguir”, publicou.

No que depender do Governo de Minas, o abastecimento vai prosseguir.— Romeu Zema (@RomeuZema) October 22, 2021

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