Concurso

Quadrilhas do Grupo de Acesso abrem apresentações do Arraial de BH nesta sexta

Rodrigo de Oliveira
rsilva@hojeemdia.com.br
29/07/2022 às 21:12.
Atualizado em 29/07/2022 às 21:17
 (Maurício Vieira / Hoje em Dia)

(Maurício Vieira / Hoje em Dia)

Uma das partes mais esperadas do Arraial de BH, o concurso de quadrilhas foi aberto pelo Jiló com Mel, do Grupo de Acesso, com 14 casais e um marcador dançando o tema “Fé”.

Soraia Morais, que interpreta o papel da noiva e é uma das representantes do grupo, ressaltou a importância do tema. “Foram dois anos de muita insegurança. Não sabíamos se haveria Arraial este ano, então é um momento para agradecer”.

Surgido no Pindorama, na região Noroeste de BH, o Jiló com Mel tem 14 anos de existência e sempre esteve no evento.

O grupo Jiló com Mel abriu o concurso de quadrilhas do Arraial de BH (Maurício Vieira / Hoje em Dia)

O grupo Jiló com Mel abriu o concurso de quadrilhas do Arraial de BH (Maurício Vieira / Hoje em Dia)

“Geralmente começamos a elaborar o conceito da apresentação em janeiro e a ensaiar com todos após o Carnaval. Minha maior alegria é sentir a vibração do público. É contagiante!”, disse Soraia.

Além da apresentação no Arraial de BH, o grupo também se apresenta ao longo do ano em festas privadas e gratuitas. “Temos o papel social de dançar em escolas, abrigos e instituições. É muito gratificante poder levar alegria para esses lugares”, comentou a representante.

Cinco grupos estão programados para se apresentar nesta sexta-feira (29). Ao todo, 24 quadrilhas, entre Acesso e Especiais, vão se apresentar durante todo o evento.

Gilberto Castro, presidente da Belotur, enaltece retorno do Arraial de BH (Maurício Vieira / Hoje em Dia)

Gilberto Castro, presidente da Belotur, enaltece retorno do Arraial de BH (Maurício Vieira / Hoje em Dia)

PBH comemora retorno
O presidente da Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte (Belotur), Gilberto Castro, marcou presença no primeiro dia de evento e ressaltou a importância do Arraial.

“Os quadrilheiros se preparam o ano inteiro para se apresentar, é quase um Carnaval para eles. É um reforço da nossa identidade cultural. É praticamente o primeiro evento público de grande porte que promovemos após a pandemia. A alegria é nossa, mas também do público, que pode voltar às ruas para aproveitar um evento de qualidade”, disse.

Além do ganho cultural, ele também ressaltou o aspecto econômico. “Gera empregos e renda. É importante não apenas para os profissionais que trabalham no evento, como seguranças e faxineiros, mas também para quem vende fantasias para as pessoas, por exemplo. Movimenta toda uma cadeia”, afirmou Gilberto.

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