"O Psol sempre foi o partido que dava liberdade e abertura para jovens, mulheres e homossexuais. Somos o partido que mais cresce no país, trazendo o vigor da juventude, mas sem esquecer a história". Dessa forma, a paraense radicada em Belo Horizonte Sara Azevedo, candidata ao Senado por Minas, define o que a levou a se filiar ao Psol.
Há 15 anos na legenda, Sara diz que o partido não pode ser classificado simplesmente como radical de esquerda. É muito mais do que isso.
“Na verdade, a radicalidade do Psol tem a ver com pegar os problemas pela raiz. É buscar a essência dos problemas para ter solução dos problemas na base. A resolução não pode ser feita somente com um passar de pano por cima. Ela precisa ser construída desde a sua essência para poder ter de fato as transformações no nosso país”, afirmou durante entrevista ao jornalista Carlos Lindenberg no programa Gestores de Hoje em Dia - Eleições 2022 nesta terça-feira (20).
A candidata disse que o partido oferece, como solução, “as lutas dos nossos tempos”. “Nós somos herdeiros das grandes mobilizações que movimentaram o país”, disse Sara, se referindo aos protestos de 2013.
Sara Azevedo faz parte da chapa encabeçada pela professora Lorene Figueiredo (Psol), que disputa o governo de Minas, e apoia o ex-presidente Lula (PT) na disputa presidencial.
A candidata do Psol, professora de educação física da rede estadual de ensino, é a sexta entrevistada da série com os concorrentes ao Senado. Na última segunda-feira (12), Alexandre Silveira foi o entrevistado; antes dele Cleitinho (PSC), Marcelo Aro (PP), Pastor Altamiro Alves (PTB) e Bruno Miranda (PDT) já tinham sido sabatinados. A íntegra de todas as entrevistas está disponível nas redes sociais do Hoje em Dia.
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